A Bayer anunciou hoje que foi demonstrado que a darolutamida (Nubeqa) “melhora significativamente” a sobrevivência global (SG) e “atrasa significativamente” o aparecimento dos sintomas associados ao cancro, ao mesmo tempo que minimiza a toxicidade associada ao tratamento de homens com cancro da próstata resistente à castração não metastático (CPRCnm).
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?