A terapêutica oral, numa toma única diária, de gilteritinib, da Astellas Farma, acaba de receber parecer positivo do Comitê de Medicamentos para Uso Humano (CHMP) da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) no tratamento de doentes adultos com leucemia mieloide aguda (LMA) com mutação FLT3 (FLT3mut +), recidivante ou refratária à terapêutica.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?