A GSK anunciou resultados positivos obtidos no âmbito do estudo PRIMA (ENGOT-OV26/GOG-3012) com ZEJULA (niraparib) como terapêutica de primeira linha de manutenção em doentes com cancro do ovário, após quimioterapia à base de platina, um ensaio clínico de fase 3 randomizado, com duplamente cego e controlado com placebo.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?