VMER com operacionalidade de 97,4% entre Janeiro e Novembro de 2014
DATA
02/01/2015 11:06:20
AUTOR
Jornal Médico
ETIQUETAS


VMER com operacionalidade de 97,4% entre Janeiro e Novembro de 2014

INEM

A taxa de operacionalidade média das 42 Viaturas Médicas de Emergência e Reanimação (VMER) existentes em todo o país atingiu os 97,4% entre Janeiro e Novembro de 2014.

Num comunicado enviado às redacções, o ministério da saúde (MS) adianta que a taxa de operacionalidade das VMER “cresceu 2,1% desde o início de 2014, registando uma taxa de operacionalidade média de 97,4%”, esclarecendo que o mês de Dezembro ainda não foi contabilizado.

“Entre Janeiro e Novembro de 2014, as 42 VMER existentes em território continental registaram um crescimento de operacionalidade, atingindo no mês de Novembro uma taxa de operacionalidade média de 98,5%”, refere a tutela.

Significa isso que nos primeiros 11 meses do ano, a taxa média de inoperacionalidade foi de 2,6%, principalmente causada (2,3%) pela falta de tripulação. Em 2013, aponta o ministério da saúde, a taxa de operacionalidade média foi de 95,9%, “registando-se em 2014 um aumento de 2,1%”.

“A principal causa desta melhoria deve-se à tripulação que foi assegurada, evitando assim a inoperacionalidade das VMER. Em 2013, a taxa de inoperacionalidade por falta de tripulação foi de 3,8% e em 2014 baixou para 2,3%”, lê-se na nota da tutela. De acordo com o MS, o aumento de operacionalidade das VMER foi conseguido também graças “ao esforço feito no sentido da regulação da actividade”, nomeadamente da emergência médica pré-hospitalar.

O MS recorda igualmente que, em 2014, o Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) reforçou a cobertura de meios de emergência pré-hospitalar, nomeadamente na resposta às situações de acidente ou doença súbita, com 14 novos meios, entre os quais uma ambulância de transporte inter-hospitalar pediátrico, duas ambulâncias de suporte imediato de vida, uma ambulância de emergência médica e 10 postos de emergência médica.

Por favor faça login ou registe-se para aceder a este conteúdo

Terceiro espaço
Editorial | Luís Monteiro, membro da Direção Nacional da APMGF
Terceiro espaço

Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?

Mais lidas

Sem artigos!
Sem artigos!