 
	De acordo com o Prof. Doutor Manuel Carrageta, Presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia, “ocorrem cerca de 35 mil mortes por ano dos quais cerca de 18 mil por AVC, 9 mil por enfarte do miocárdio e o restante devido a situações de insuficiência cardíaca e fibrilhação auricular”, evidenciando a necessidade de mudança.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?