Um estudo da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (FMUP) concluiu que a desregulação da insulina e da leptina, típicas da diabetes tipo 2, cria um “ambiente metabólico favorável” ao desenvolvimento do cancro da mama. Esta investigação pode vir a desvendar uma nova forma de abordagem terapêutica para casos de cancro da mama.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?