Um mecanismo, associado a uma alteração nos linfócitos T, pode explicar porque é que a infeção pelo SARS-CoV-2 causa doença leve ou grave. A descoberta é portuguesa e tem a assinatura da equipa liderada por Salomé Pinho, do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (i3S), num estudo que envolveu a colaboração do Centro Hospitalar Universitário do Porto e do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?