Andrius Varanavičius foi nomeado diretor-geral da Takeda para a região Ibéria, sucedendo a Stefanie Granado, numa altura em que a empresa se encontra entre as dez primeiras biofarmacêuticas internacionais.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?