O neurologista Joaquim Ferreira defendeu ontem que os serviços e os profissionais de saúde têm de adaptar-se para responder às necessidades dos doentes de Parkinson com abordagens terapêuticas mais multidisciplinares e integradas.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?